Olha, Mercedes, talvez não combinamos, mas sofro muito sem ti. Quando lembro de ti, é como se eu estivesse numa Brasília de saudade, arruinado. Fico magoado de dores.
Procuro um Passatempo e
não encontro. Tu és corte, és Golpe profundo. Em meu coração, a ausência
permanente.
Já rezei para Santana
trazer-me esperança. Estou numa Galáxia de angústias. Não sei se ainda meus
olhos, lágrimas Tem pra chorar. Quis mandar flores Para ti, mas não
me encorajei. Do teu lado, me sentia um deus Apollo em seu reino dourado. Só
teu jeito me galanteia. Às vezes, sinto-me em deserta solidão, como se eu fosse
a algum Pampa, perdido. Em outras ocasiões, estou tão só que me pergunto: Kadê
teu sorriso iluminado? Tua beleza oFusca meus olhos.
Volta, vem Ver o nascer
do sol comigo e deixar a esPuma do mar molhar nossos pés Vem galopar no Corcel
do amor. Tenho certeza! Um dia, abrirei a janela e ver-te-ei de Monz abanado,
bela e arrependida.
Assinado, BrUno KleVer
sailles
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