INDICO A VOCÊ ...

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domingo, 16 de junho de 2013



continuação das atividades...

5- Assinale as alternativas em que todas as palavras estão grafadas corretamente:
a) chuchu, geito, vasio, pesquizar.
b) xuxu, geito, vazio, pesquisar.
c) xuxu, jeito, vazio, pesquisar.
d) xuxu, jeito, vasio, pesquisar.
e) chuchu, jeito, vazio, pesquisar.

6- Aponte a alternativa que complete corretamente a frase:
O grande _________ da ____________ é que ela não foi orientada pelo bom __________.
a) mau, discussão, senso.
b) mau, discursão, censo.
c) mal, discução, senço.
d) mal, discussão, senso.
e) mau, discussão, censo.

7- Se você não arrumar a porta, não poderá, fechá-la, havendo o perigo próximo de um assalto.
As palavras destacadas podem ser substituídas por:
a) concertar, serrá-la, eminente.
b) consertar, serrá-la, iminente.
c) consertar, cerrá-la, eminente.
d) consertar, cerrá-la, eminente.
e) consertar, cerrá-la, iminente.

8- Assinale a alternativa em que as palavras acentuadas não apresentam correspondência:
a) famílias - histórias
b) através - há
c) paralelepípedo - lógica
d) número - máximo
e) há - é

9- Complete todas as frases com os "porquês" correspondente:
a) ___________ você não veio ontem?
b) ___________ estava o ocupada estudando.
c) E você, não fez o seu trabalho escolar____________
d) Nem sei responder o __________ mas, te asseguro que vou estudar ____________ não quero ficar atrasada como fiquei este ano.

10- O vocábulo passatempo  é formada por:
a) derivação prefixal, somente
b) derivação sufixal, somente
c) derivação prefixal e sufixal
d) composição por justaposição
e) composição por aglutinação

11- Considere as afirmações:
1- Roseira, sedentos e gerações são compostas por aglutinação
2- Ajuntar, recriar e remover são derivadas por prefixação
3- Gerações, jovens e sede são casos de derivação regressiva
4- Roseiras, sedentos e Aninha são derivados por sufixação

a) apenas 1, 2, e 3 são corretas
b) apenas, 2, 3 e 4 são corretas
c) apenas 2 e o 4 são corretas
d) todas são corretas
e) nenhuma é correta.

12- Talvez seja bom que o proprietário do imóvel possa desconfiar de que ele não seja tão imóvel assim.
 A palavra destacada é, respectivamente:
a) substantivo, substantivo
b) substantivo, adjetivo
c) adjetivo, verbo
d) advérbio, adjetivo
e) adjetivo, advérbio




Na língua portuguesa, existem quatro tipos de “porquês”. Eles são utilizados em ocasiões diferentes, mas é muito fácil se enganar em uma redação. Veja a diferença entre eles:

Por que (separado sem acento)
Usa-se esta forma para iniciar perguntas:
- Por que fizeste isso?
Podemos trocar o “por que” por “pelo qual motivo”, sem alterar o sentido:
- Pelo qual motivo fizeste isso?
Por que -> pelo qual motivo
Porque (junto sem acento)
Utilizamos esse formato para responder perguntas, exemplo:
- Fiz isso porque era necessário
É possível trocar o “porque” por “pois”, sem alterar o sentido:
- Fiz isso pois era necessário
Porque -> pois
Por quê (separado com acento)
Utiliza-se o “por quÊ” em final de frases:
- Sabemos que você não compareceu à reunião, por quê?
Porquê (junto com acento)
Essa forma é utilizada quando o “porquê” tem função de substantivo:
- Se ele fez isso, teve um porquê (motivo)
- Gostaria de entender o porquê eu tenho que ir
O uso dos porquês
O uso dos porquês
O uso dos porquês é um assunto muito discutido e traz muitas dúvidas. Com a análise a seguir, pretendemos esclarecer o emprego dos porquês para que não haja mais imprecisão a respeito desse assunto.

Por que
O por que tem dois empregos diferenciados:

Quando for a junção da preposição por + pronome interrogativo ou indefinido que, possuirá o significado de “por qual razão” ou “por qual motivo”:

Exemplos: Por que você não vai ao cinema? (por qual razão)
Não sei por que não quero ir. (por qual motivo)

Quando for a junção da preposição por + pronome relativo que, possuirá o significado de “pelo qual” e poderá ter as flexões: pela qual, pelos quais, pelas quais.

Exemplo: Sei bem por que motivo permaneci neste lugar. (pelo qual)

Por quê
Quando vier antes de um ponto, seja final, interrogativo, exclamação, o por quê deverá vir acentuado e continuará com o significado de “por qual motivo”, “por qual razão”.

Exemplos: Vocês não comeram tudo? Por quê?Andar cinco quilômetros, por quê? Vamos de carro.

Porque
É conjunção causal ou explicativa, com valor aproximado de “pois”, “uma vez que”, “para que”.

Exemplos: Não fui ao cinema porque tenho que estudar para a prova. (pois)
Não vá fazer intrigas porque prejudicará você mesmo. (uma vez que)

Porquê
É substantivo e tem significado de “o motivo”, “a razão”. Vem acompanhado de artigo, pronome, adjetivo ou numeral.

Exemplos: O porquê de não estar conversando é porque quero estar concentrada. (motivo)
Diga-me um porquê para não fazer o que devo. (uma razão)


Por Sabrina Vilarinho
Graduada em Letras
Rita - crônica de Rubem Braga
Rita

Rubem Braga

     No meio  da  noite despertei sonhando com minha filha Rita. Eu a via nitidamente, na graça de seus cinco anos.
    Seus cabelos castanhos - a fita azul - o nariz reto, correto, os olhos de água, o riso fino, engraçado, brusco...
    Depois um instante de seriedade; minha filha Rita encarando a vida sem medo, mas séria, com dignidade.
    Rita ouvindo música; vendo campos,mares,montanhas; ouvindo de seu pai o pouco, o nada que ele sabe das coisas,mas pegando dele seu jeito de amar - sério, quieto, devagar.
    Eu lhe traria cajus amarelos e vermelhos, seus olhos brilhantes de prazer, eu lhe ensinaria a palavra cica, e também a amar os bichos tristes, a anta e a pequena cutia; o córrego; e a nuvem tangida pela viração.
    Minha filha Rita em meu sonho me sorria - com pena deste seu pai, que nunca teve.

(200 crônicas Escolhidas - Ed.Record)
 
 
1- Qual o sentimento que envolve o narrador?
a) insatisfação    b) dúvida    c) melancolia    d) preocupação
 
2- Por "Minha Rita em meu sonho me sorria- com pena deste seu pai, que nunca teve", entende-se que:
a) O autor é um homem que gosta de sente-se triste pelo abandono da filha?
b) Rita é a filha que morreu e deixou saudades.
c) Rita é a filha preferida do autor, embora não seja tão presente quanto ele gostaria.
d) Rita é a filha que nunca existiu, mas sua "presença" é profundamente sentida pelo autor.
 
3- Segundo o texto, o provável sentido de "viração" é:
a) brisa;    b chuva;   c) sol;   d) outono.
 
4- Em "Rita é uma estrela" tem-se uma figura de linguagem conhecida por:
a) catacrese;    b) prosopopeia;   c) comparação;    d) metáfora
 


A dúvida é... 1-

                                   Anexo ou anexas seguem as notas fiscais?
A resposta é: Anexas seguem as notas fiscais.
Anexo e anexado são formas adjetivas; devem, por isso, concordar: “O documento segue anexo”; “Os documentos seguem anexos”; “Os documentos foram anexados”; “Anexa vai a nota fiscal”; “Anexas vão as notas fiscais”…
Em vez de anexo, podemos usar a forma “em anexo”. O significado é o mesmo; a diferença é que “em anexo” é uma forma invariável. Assim sendo, não concorda: “Em anexo, seguem as notas fiscais”.
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                  Incluso ou inclusas seguem as notas fiscais?
A resposta é: Inclusas seguem as notas fiscais.
Incluso é uma forma adjetiva. Deve obrigatoriamente concordar com o substantivo a que se refere: “A planilha está inclusa”; “Inclusos seguem os comprovantes”.
Não devemos confundir incluso com incluído. Incluso é adjetivo, e incluído é a forma do particípio. Usamos incluído na formação da voz passiva e dos tempos compostos: “O atacante foi incluído na lista dos convocados”; “O diretor tinha incluído a sua sugestão na nossa lista de prioridades”.
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                            Obrigado ou obrigada?
Como devo agradecer, eu que sou uma mulher, aos leitores do meu blogue? 
             
O que devo dizer à leitora? Obrigado ou obrigada?  E ao leitor?
Em qualquer um dos casos devo dizer obrigada. Isto porque esta palavra varia de acordo com o sexo da pessoa que a diz e não de acordo com a pessoa a quem nos dirigimos. Por isso, se eu fosse homem, diria sempre obrigado, independentemente do fato de o meu interlocutor ser homem ou mulher. Assim, o correto é: 
Obrigada, caríssima leitora.
Obrigada, caríssimo leitor. 

 
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                   MEIO ou MEIA?
Como numeral (=metade), deve concordar: “Tomou MEIO litro de vodca”; “Tomou MEIA garrafa de vodca”; “Tomou uma garrafa e MEIA”; “Leu um capítulo e MEIO”; “São duas e MEIA da tarde”; “É meio-dia e MEIA”.
Como advérbio (=mais ou menos), é invariável: “A aluna ficou MEIO nervosa”; “A diretoria está MEIO insatisfeita”; “Os clientes andam MEIO aborrecidos”.
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                BASTANTE ou BASTANTES?
Como advérbio de intensidade é invariável: “Eles trabalharam BASTANTE para chegar até aqui.” “Eles ficaram BASTANTE cansados.” (Neste caso, é preferível usar “MUITO cansados”)
Como pronome indefinido (=antes de um substantivo), deverá concordar com o substantivo: “Está com BASTANTES problemas para resolver.” (É melhor: “MUITOS problemas) “O dia fica aberto, com BASTANTE sol em todas as regiões.” (Simplesmente “com sol” seria melhor)
Devemos evitar o uso de BASTANTE como pronome indefinido.
Como adjetivo (após um substantivo = suficiente), deve concordar com o substantivo: “Ele já tem provas BASTANTES para incriminar o réu.” (É melhor: “provas SUFICIENTES”) “As provas já são BASTANTES para incriminar o réu.” (É melhor: “As provas já são O BASTANTE para incriminar o réu.” / É preferível: “As provas já são SUFICIENTES para incriminar o réu.”)
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                                         Uso da VÍRGULA – Parte 1
Regras práticas:
1ª.- A vírgula deve ser usada para separar ENUMERAÇÕES, TERMOS e ORAÇÕES INDEPENDENTES ENTRE SI (núcleos de um sujeito composto, orações coordenadas assindéticas, termos de uma série não ligados pelo conectivo “e”):
1. O diretor, os assessores e os coordenadores se reuniram ontem à tarde.
(núcleos de um sujeito composto);
2. Eles chegaram cedo, discutiram o assunto, resolveram tudo.
(orações coordenadas assindéticas);
3. Necessitamos adquirir canetas, papel, borrachas, lápis.
(enumeração – termos de uma série).
Observe a importância da vírgula neste caso:
- O presidente compareceu à reunião, acompanhado da secretária, do diretor e do coordenador. (=Ele foi com três pessoas);
- O presidente compareceu à reunião, acompanhado da secretária do diretor e do coordenador. (=Agora ele foi só com duas pessoas – O diretor não foi, e a secretária é a do diretor e não do presidente).
2ª.- A vírgula deve ser evitada antes da conjunção aditiva “e”:
1. O diretor e os assessores se reuniram ontem à tarde.
2. Nesta empresa, os funcionários podem trabalhar e estudar.
Observações:
a) – A vírgula deve ser usada antes da conjunção “e” com valor ADVERSATIVO:
Já são dez horas, e (=mas ) a reunião ainda não terminou.
b) – A vírgula deve ser usada quando o conectivo “e” liga orações com sujeitos diferentes:
Os funcionários reclamavam, e a direção atendeu.
c) – A vírgula pode ser usada quando o conectivo “e” tem valor consecutivo ou enfático:
Os trabalhadores se reuniram, discutiram, e decidiram como agir.
Chegou, e viu, e lutou, e venceu finalmente.
d) – O conectivo “e”, em fim de enumeração, tem o valor de terminalidade:
Foram chamados vários funcionários: João Carlos, Pedro Sousa, Luísa e Cláudio Luís. (=Chamaram só estes quatro);
Foram chamados vários funcionários :João Carlos, Pedro Sousa, Luísa, Cláudio Luís.(=Estes são quatro dos que foram chamados. Pode haver mais)
- Não se usa a vírgula antes do conectivo “ou” (conjunção alternativa):
Não sei se ele trabalha ou estuda.

  
                                             Uso da VÍRGULA – Parte 2
3ª.- A vírgula deve ser usada antes das conjunções ADVERSATIVAS (mas, porém, contudo, todavia, entretanto, no entanto) e CONCLUSIVAS (logo, portanto, por isso, por conseguinte, então): “Ele sempre se dedicou à empresa, porém nunca foi promovido.” “Ele sempre se dedicou à empresa, por isso será promovido.”
Observações:
a) – As conjunções ADVERSATIVAS e CONCLUSIVAS, quando deslocadas, devem ficar entre vírgulas: “Ele sempre se dedicou à empresa, nunca foi, porém, promovido.” “Ele sempre se dedicou à empresa, será, portanto, promovido.”
b) – A conjunção POIS, com o valor CONCLUSIVO, deve ficar entre vírgulas: “Ele sempre se dedicou à empresa, será, pois, promovido.” (= portanto)
c) – A conjunção POIS, com o valor EXPLICATIVO ou CAUSAL, pode ou não vir antecedida de vírgula: “Ele deverá ser promovido, pois se dedica à empresa.” (= porque)

                                                  Uso da VÍRGULA – Parte 3

4ª – A vírgula PODE ser usada para separar a oração principal da subordinada adverbial (causal, concessiva, condicional, final, temporal…): “Ele foi promovido, porque sempre se dedicou à empresa.”(causal); “Ele foi promovido, embora não se dedicasse muito à empresa.”(concessiva); “Eles só será promovido, caso se dedique mais à empresa.”(condicional); “Ele desenvolveu o projeto, conforme nós orientamos.”(conformativa); “Ele tem se dedicado muito, para que possa ser promovido.”(final); “Ele só assinará o contrato, quando receber toda a documentação.”(temporal).
Observações:
a) – A vírgula DEVE ser usada quando a oração adverbial estiver deslocada: “Embora não se dedicasse à empresa, ele foi promovido.” “Solicitamos, caso seja possível, o seu comparecimento a este setor.” “Conforme nos foi solicitado, estamos enviando todos os documentos.” “Os computadores, quando foram introduzidos na empresa, trouxeram várias consequências.”
b) – A vírgula DEVE ser usada quando a oração reduzida* estiver deslocada:
“Encerrado o prazo, adotamos novas medidas.” (reduzida de particípio); “Os representantes, gritando muito, encerraram a reunião.” (reduzida de gerúndio); “Ao reduzir o déficit, pudemos pensar em desenvolvimento.” (reduzida de infinitivo).
*  Oração reduzida não apresenta conectivo e o verbo aparece nas formas nominais: infinitivo, gerúndio ou particípio.
Uso da VÍRGULA – Parte 4
5ª.- A vírgula DEVE ser usada quando o adjunto adverbial (de tempo, de lugar, de modo…) estiver deslocado: “O técnico analisou o problema no seu último relatório.” (ordem direta – sem vírgula); “No seu último relatório, o técnico analisou o problema.” (adjunto adverbial deslocado); “O técnico, no seu último relatório, analisou o problema.” (adjunto adverbial deslocado).
Observação:
Esta regra não é rígida. A vírgula pode ser omitida, principalmente em frases curtas e com adjuntos pequenos: “Ontem, os representantes visitaram o sindicato.” Ou “Ontem os representantes visitaram o sindicato.”

Uso da VÍRGULA – Parte 5
6ª.- A vírgula deve ser usada quando a oração adjetiva é EXPLICATIVA: “Dr. José Cláudio dos Santos, que é o coordenador do projeto, viajou a São Paulo.” “Nossa empresa, que foi fundada em 1988, já apresenta um alto faturamento.” “A natureza deve ser respeitada pelo homem, que é um ser mortal.” (= todo homem é mortal)
Observações:
a) – O APOSTO EXPLICATIVO também deve ficar entre vírgulas: “O coordenador do projeto, Dr. Paulo Henrique de Assis, viajou a serviço.” (=cargo exclusivo); “Nossa empresa, a maior fabricante de calçados do Brasil, pretende desenvolver outras atividades.”
b) – A vírgula DEVE SER EVITADA quando a oração adjetiva é RESTRITIVA: “Devemos respeitar o homem que trabalha.” (não é todo homem que trabalha); “Não encontrei os documentos que você me enviou.” (aqueles que você me enviou).
Observe a importância da vírgula neste caso: “Os funcionários, que se dedicaram à empresa, devem ser aumentados.” (entre vírgulas – oração EXPLICATIVA = todos se dedicaram e serão aumentados) – “Os funcionários que se dedicaram à empresa devem ser aumentados.” (sem vírgula – oração RESTRITIVA = só os que se dedicaram devem ser aumentados).

7ª.- A vírgula deve ser usada para separar o VOCATIVO (expressão de chamamento): “Deve, Sr. Presidente, confiar nestas ideias.” “Meus caros amigos, não sei se fui claro.”
Observe a importância da vírgula: “Dr. José Carlos vem aqui. (sem vírgula – é uma afirmação) – “Dr. José Carlos, vem aqui.” (com vírgula – é um chamamento)
Observações:
Não devemos separar com vírgula:
a) SUJEITO e VERBO: “Os computadores podem acarretar duas consequências.”
b) VERBO e COMPLEMENTOS: “Os computadores podem acarretar duas consequências.” “Comunicamos aos presentes a chegada do Diretor.”
c) ORAÇÃO PRINCIPAL e ORAÇÃO OBJETIVA: “Ele disse que não viria.” “Não sabemos quando eles voltaram.” “Solicitamos a V.Sa. que permaneça na sala.”

Uso da VÍRGULA – Parte 6
8ª.- A vírgula deve ser usada para separar os incisos explicativos, retificativos ou continuativos (por exemplo, ou melhor, isto é, a saber, ou antes, aliás, digo, por assim dizer, além disso…): “O gerente era muito respeitado, ou melhor, muito temido.” “Ele deve, por exemplo, ouvir mais os seus funcionários.”

9ª.- A vírgula deve ser usada para separar orações intercaladas: “Só o presidente, creio eu, pode resolver este caso.” “A diretoria, convém lembrar, não se reúne há três meses.”

10ª.- A vírgula deve ser usada para separar termos deslocados: “A sala, acredito que já tenha sido alugada.” (acredito que a sala já tenha sido alugada); “Os inspetores, parece que não chegaram.” (parece que os inspetores não chegaram).
Observações:
a) A vírgula também deve ser usada em caso de PLEONASMO ou ANACOLUTO.
1 – Aos empregados, o nosso sucesso lhes devemos. (Pleonasmo=repetição);
2 – Dinheiro, quem não está precisando disto? (Anacoluto).

11ª.- A vírgula pode ser usada também para marcar a supressão do verbo: “Tu buscas a terra e eu, os céus.” (busco); “Ele não nos entende nem nós, a ele.” (entendemos).

12ª.- A vírgula deve ser usada para separar o nome da localidade nas datas: ”Rio de Janeiro, 9 de setembro de 2012.
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DESAFIO
Onde está o erro?
“A empresa entende que deve tornar público os seus princípios e a sua filosofia de vida.”
Resposta:
Há um erro de concordância. O adjetivo “público” se refere aos “princípios” e à “filosofia de vida”. Deve, por isso, concordar no masculino plural: “…tornar públicos os seus princípios e a sua filosofia de vida”.

                                                      Atividades
 
     1- "Ela foi avisada, pelo telefone, que estão _____________ os gastos com o frete. Ela ficou ___________ aborrecida, mas mesmo assim respondeu: "muito ___________."    
     a- inclusos, meio, obrigada.
     b- incluídos, meia, obrigado.
     c- incluso, meia, obrigado.
     d- incluso, meia, obrigada.
     e- inclusos, meia, obrigada. 
 
     2- Seguem ______________ as cópias e nelas há ____________ letras _________ apagadas.
     a- anexas, bastante, meias.
     b- anexo, bastantes, meio.
     c- anexo, bastante, meias.
     d- anexas, bastantes, meia.
     e- anexas, bastantes, meio. 
 
    3- Em qual alternativa a concordância nominal está correta?
     a- Nem uma nem outra maneiras me agradam.
     b- Há uma e outra frutas podres.
     c- Guardou bastante moedas de prata.
     d- Não apareceu no terceiro e no quarto dia.
     e- Dois dias depois da festa ainda haviam odores estranhos no salão. 
 
    4- Já _______ anos, _______neste local árvores e flores. Hoje, só ________ervas daninhas.
     a- fazem, haviam, existe.
     b- fazem, havia, existe.
     c- fazem, haviam, existem.
     d- faz, havia, existem.
     e- faz, havia, existe.